Sonhei, pela terceira vez, que estava sendo traída pelo meu amigo. Sério, subconsciente, pare de me colocar em situações desagradáveis.
Além da brincadeirinha sem graça acima mencionada, meu subconsciente adora me ver sofrer. Adora me ver chorando por amores impossíveis, chamar de vagabunda a namoradinha do meu amigo, achar que estou sendo traída. Tudo isso só pra eu acordar com o coração na mão e raiva de ter acreditado no sonho.
Eu sei que tem gente que vive dizendo que não lembra dos sonhos e que tem inveja de eu lembrar tudo que aconteceu na minha aventura imaginária mas, ultimamente, não sei se ando querendo lembrar dos meus sonhos. Motivos? Bom, primeiro porque a metade deles me prega peças emocionais e, segundo, porque a outra metade é tão esdrúxula que eu nem entendo como o meu cérebro - aparentemente tão controlado - consegue dar cabo de tais fantasias.
Sonho com meteoros antingindo a minha casa e partindo tudo pelo meio. Sonho com meus pais ateando fogo na nossa casa, só pra não ver ela ser invadida por indigentes enquanto estava desocupada (imagine meu desespero no sonho tentando salvar meu guarda-roupa, ave!), entre outras maluquices sem sentido.
Porém, se eu for fazer um levantamento histórico, acho que meus sonhos sempre foram um pouco estranhos. Vejamos:
Quando eu era pequena, sempre sonhava que estava voando. Sempre na mesma cidade, com as mesmas pessoas, a única coisa que mudava eram os acontecimentos. Neste sonho recorrente, toda vez que a história acabava, eu voava até uma rua sem saída que, oportunamente, acabava num penhasco gigantesco. Dava tchau pra todo mundo (que me acompanhavam até a rua) e PUF!, me jogava. Mas eu nunca me jogava pra morrer e, sim, pra acordar do sonho. Era como se meu subconsciente estivesse me avisando que estava na hora de acordar.
Certa vez sonhei com experimentos científicos realizados dentro de uma Igreja, envolvendo minha avó e uma mulher careca que, com eletrodos grudados na cabeça, geravam energia suficiente para que um bebê nascesse - detalhe: o bebê saía de dentro de uma gaveta no altar do padre!
Isso pra mencionar só os mais memoráveis sonhos da minha infância.
Hoje em dia, não vôo mais. Mas, em compensação, as loucuras que envolvem o contexto dos meus sonhos parecem as mesmas, só que agora na temática mais comum e apavorante entre os adultos: relacionamentos.
Além da brincadeirinha sem graça acima mencionada, meu subconsciente adora me ver sofrer. Adora me ver chorando por amores impossíveis, chamar de vagabunda a namoradinha do meu amigo, achar que estou sendo traída. Tudo isso só pra eu acordar com o coração na mão e raiva de ter acreditado no sonho.
Eu sei que tem gente que vive dizendo que não lembra dos sonhos e que tem inveja de eu lembrar tudo que aconteceu na minha aventura imaginária mas, ultimamente, não sei se ando querendo lembrar dos meus sonhos. Motivos? Bom, primeiro porque a metade deles me prega peças emocionais e, segundo, porque a outra metade é tão esdrúxula que eu nem entendo como o meu cérebro - aparentemente tão controlado - consegue dar cabo de tais fantasias.
Sonho com meteoros antingindo a minha casa e partindo tudo pelo meio. Sonho com meus pais ateando fogo na nossa casa, só pra não ver ela ser invadida por indigentes enquanto estava desocupada (imagine meu desespero no sonho tentando salvar meu guarda-roupa, ave!), entre outras maluquices sem sentido.
Porém, se eu for fazer um levantamento histórico, acho que meus sonhos sempre foram um pouco estranhos. Vejamos:
Quando eu era pequena, sempre sonhava que estava voando. Sempre na mesma cidade, com as mesmas pessoas, a única coisa que mudava eram os acontecimentos. Neste sonho recorrente, toda vez que a história acabava, eu voava até uma rua sem saída que, oportunamente, acabava num penhasco gigantesco. Dava tchau pra todo mundo (que me acompanhavam até a rua) e PUF!, me jogava. Mas eu nunca me jogava pra morrer e, sim, pra acordar do sonho. Era como se meu subconsciente estivesse me avisando que estava na hora de acordar.
Certa vez sonhei com experimentos científicos realizados dentro de uma Igreja, envolvendo minha avó e uma mulher careca que, com eletrodos grudados na cabeça, geravam energia suficiente para que um bebê nascesse - detalhe: o bebê saía de dentro de uma gaveta no altar do padre!
Isso pra mencionar só os mais memoráveis sonhos da minha infância.
Hoje em dia, não vôo mais. Mas, em compensação, as loucuras que envolvem o contexto dos meus sonhos parecem as mesmas, só que agora na temática mais comum e apavorante entre os adultos: relacionamentos.
Um comentário:
Ultimamente, meus pesadelos se referem ao meu sobrinho - 7 meses completados hoje - conversando comigo. Tipo, CONVERSANDO mesmo. Nada daquele negócio de criança grunhindo ou tentando balbuciar palavras.
Eu fico chocado, porque penso "onde diabos foi parar aquele meu sobrinho que, até ontem, tava tentando engatinhar? Esse piá já tá falando e eu nem aproveitei a infância dele! Ele conversa sobre tudo e mal caminha!"
Eu fico chocado. Principalmente porque penso "esse aí engoliu um dicionário". Afinal, nos sonhos, ele é mais eloquente do que eu...
Terrível.
Postar um comentário