quarta-feira, 27 de maio de 2009

22 going wrong.

Hoje completo mais um ciclo de inferno astral. E, olhando pra trás, posso dizer: estou feliz que acabou. Meus 22 anos vão deixar saudades em muitos aspectos, mas o balanço geral me diz que 23 vai ser bem melhor!
Farewell.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A última crise dos meus vinte e dois anos.

Quanto mais o tempo passa, mais você percebe que as certezas que você tinha são efêmeras, voláteis e, principalmente, frágeis.
Eu sei que isso pode soar como uma crise de inferno astral pré-aniversário, mas como sempre disse: esse espaço é meu exercício de ego e lirismo. E essas duas linhas vivem se confundindo nas minhas palavras.
Com o passar dos anos, fui observando que a idade te bota em xeque várias coisas. A beleza, que você acha que está se esvaindo no tempo, jamais conseguindo alcançar o auge de volta. As amizades, que você entende que a maioria não passava de pessoas com interesses convergentes ao teu naquele momento. A frivolidade de ser despreocupada, que você vê diminuindo a cada segundo, somada à crescente responsabilidade e medo de não suceder. São certezas que lhe são roubadas e, toda vez que isso acontece, te guinam pra um novo rumo no caminho.
Agora, à beira da minha próxima primavera, percebo que mais uma certeza me está sendo roubada: a de mim mesma.
Antes, tinha certeza de todos os meus atos. Jamais me arrependia, nem que isso custasse meu mais valioso bem. Hoje ainda não me arrependo, mas, ao olhar pra trás, me questiono quanto às minhas decisões. Se era realmente aquilo que deveria ter feito naquele momento. Deveria ter dado espaço pra aquele relacionamento? Seguido meus instintos básicos e ter pensado apenas na satisfação momentânea? Acreditado naquela palavra de confiança?
Afinal, todas essas escolhas me trouxeram até aqui e onde estou é um lugar que não me dá certeza das minhas convicções.
Espero que quarta que vem a vida tome novo rumo e surpresas agradáveis encontrem meu caminho.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Depois de Harry Potter...

Gente, descobri uma coisa: Edward Cullen é a epítome do homem que toda mulher merece!
Ontem, depois de muito relutar, vi Twilight pela primeira vez. Sério. O filme não é lá grandes coisas, mas Edward Cullen repara qualquer erro de narrativa. Estou apaixonada por ele, ou melhor, pelo que ele representa.
Misterioso, gentil, forte, protetor... incondicionalmente apaixonado. Não é um homem assim que toda mulher sonha ter? E o pior que não atinge só as adolescentes (ou as adultas com síndrome de teenager, como eu), ele é o símbolo universal. Além do que, o fato dele ser imortal pode apelar para qualquer mulher, uma vez que, mesmo com aquela carinha de bebê, ele tem muito mais anos somados do que qualquer uma de nós.
Acho necessário ter mais histórias de amor incondicional. De amor instantâneo, meio inexplicável. Precisamos desse tipo de amparo. Não é possível pensar que nos conformaremos com qualquer bebedor de cerveja, semi-simpático, adorador de futebol que esbarramos na rua.
Fiquei tão apaixonada pelos personagens que hoje fiz a minha nova aquisição: um box de livros da série.
PRECISO saber o que acontece depois.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Twitter.

Que semana corrida, gente. Acredito que mais pro final dela, eu consiga postar aqui alguma coisa que tenha mais do que oito míseras linhas. Mas é que a coisa tá complicada. Em meio a preparativos, contagens regressivas e muitos processos na minha mesa, eu vou levando esta segunda semana do mês no ritmo de maratona.
Mas, pra quem quiser me acompanhar, tem sempre o twitter.
Beijotchau.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Se hoje...

Se hoje não fosse sexta, eu teria sérios problemas com pessoas que se fazem de João-Sem-Braço.
Se hoje eu não fosse sair, teria mais problemas ainda com os caras que acham que é só chamarem que você sai correndo ao encontro deles.
Se hoje não tivesse chances de ser um dia maravilhoso, eu ficaria brava com o céu horrível que está do lado de fora.
Se hoje não fosse o começo do final de semana, ficaria indignada com as coisas que vejo nos noticiários.
Mas, como hoje é sexta e eu tenho um bom pressentimento, eu vou ignorar todos estes indícios de caos e simplesmente aproveitar! Afinal, como diriam RONALDO SUPERAÇÃO e DANIEL RADCLIFFE, concentrar-se no problema é esquecer que existem outras coisas maravilhosas por aí.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Monarquia do Eu.

Primeiro: vou declarar, desde já, que sou fã #1 do Chris Crocker. Sério, ele ilumina minhas tardes tristes.
Pra quem não sabe, o Chris é aquele rapazinho (ou seria mocinha?) que ficou famoso no YouTube quando resolveu postar um vídeo onde pedia encarecidamente pra que as pessoas deixassem a Britney em paz (pra quem não lembra: www.youtube.com/watch?v=kHmvkRoEowc). Repercussão geral, muito bafafá no mundo em torno do ataque histérico da nossa amiga.
Desde então, descobri que o Chris tem outras pérolas guardadas no seu acervo. Entre acertos e erros, o jeito nigga meets white trash princess e as maquiagens MARA - sério, meninas, dêem um look nas maquiagens do sujeito, é de ficar pu** da vida - Chris Crocker também é conteúdo: www.youtube.com/watch?v=Rp198k984Yw.
Codependency é demais. Sério. Tiradas fenomenais à parte, o que ele diz é muito verdade. Ninguém vai gostar de você se você depender desse alguém pra ser feliz. Por isso, parafraseando meu querido ídolo pop virtual: WAKE THE F*CK UP, BITCH!
[...]
Inspirada nessa onda, hoje resolvi começar uma nova forma de governo: a MONARQUIA DO EU. É, é isso mesmo. Pronto, falei.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Mischevious subconscious.

Sonhei, pela terceira vez, que estava sendo traída pelo meu amigo. Sério, subconsciente, pare de me colocar em situações desagradáveis.
Além da brincadeirinha sem graça acima mencionada, meu subconsciente adora me ver sofrer. Adora me ver chorando por amores impossíveis, chamar de vagabunda a namoradinha do meu amigo, achar que estou sendo traída. Tudo isso só pra eu acordar com o coração na mão e raiva de ter acreditado no sonho.
Eu sei que tem gente que vive dizendo que não lembra dos sonhos e que tem inveja de eu lembrar tudo que aconteceu na minha aventura imaginária mas, ultimamente, não sei se ando querendo lembrar dos meus sonhos. Motivos? Bom, primeiro porque a metade deles me prega peças emocionais e, segundo, porque a outra metade é tão esdrúxula que eu nem entendo como o meu cérebro - aparentemente tão controlado - consegue dar cabo de tais fantasias.
Sonho com meteoros antingindo a minha casa e partindo tudo pelo meio. Sonho com meus pais ateando fogo na nossa casa, só pra não ver ela ser invadida por indigentes enquanto estava desocupada (imagine meu desespero no sonho tentando salvar meu guarda-roupa, ave!), entre outras maluquices sem sentido.
Porém, se eu for fazer um levantamento histórico, acho que meus sonhos sempre foram um pouco estranhos. Vejamos:
Quando eu era pequena, sempre sonhava que estava voando. Sempre na mesma cidade, com as mesmas pessoas, a única coisa que mudava eram os acontecimentos. Neste sonho recorrente, toda vez que a história acabava, eu voava até uma rua sem saída que, oportunamente, acabava num penhasco gigantesco. Dava tchau pra todo mundo (que me acompanhavam até a rua) e PUF!, me jogava. Mas eu nunca me jogava pra morrer e, sim, pra acordar do sonho. Era como se meu subconsciente estivesse me avisando que estava na hora de acordar.
Certa vez sonhei com experimentos científicos realizados dentro de uma Igreja, envolvendo minha avó e uma mulher careca que, com eletrodos grudados na cabeça, geravam energia suficiente para que um bebê nascesse - detalhe: o bebê saía de dentro de uma gaveta no altar do padre!
Isso pra mencionar só os mais memoráveis sonhos da minha infância.
Hoje em dia, não vôo mais. Mas, em compensação, as loucuras que envolvem o contexto dos meus sonhos parecem as mesmas, só que agora na temática mais comum e apavorante entre os adultos: relacionamentos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Programa de gordinha tensa.

Como eu comi nesse feriado, que Deus me ajude na difícil tarefa de me livrar do Burguer King, do churrasco, do almoço na casa da tia, da coca-cola, do pedaço de bolo e dos salgadinhos de festa... Amém.

Tendo dito isso, eu digo a vocês que não existe nada melhor do que um programa de gordinha tensa. Sério. Das coisas que podemos fazer pra celebrar a preguiça do mundo, acreditem, essa está no TOP 5 da categoria.
Vai dizer (e seja sincero/a), quando se trata de comida, junk food embaixo das cobertas ganha disparado como a comidinha preferida! Ainda mais se você estiver assistindo seu seriado favorito.

Mas como todo bom tempo livre que consigo agarrar, também utilizei o feriado pra fazer compras e dar uma volta no paraíso: o shopping. E, devo admitir, sinto que esse inverno será muito promissor...